Esta é a matéria publicada no site da Revista Veja no sábado 04 de julho, enfatizando que a avaliação da prática tem sido positiva: os pacientes voltam a utilizá-la em mais de 65% das vezes num período de 45 dias após a primeira experiência.
A matéria escrita por Cláudio Lottenberg cita que “neste momento de isolamento social, a prática da telemedicina já é uma realidade em nosso país e chegou para proteger a nossa população”.
Sabemos que a Telemedicina vem ganhando força ao longo dos anos, mas com a pandemia, ganhou não só atenção das organizações da saúde como também da mídia. Isso leva a crer que na realidade, a modalidade veio para se estabelecer no Brasil. Nos EUA, já está regulamentada desde 1996, no Reino Unido em 1998 e no Japão, há muitos anos, tem cumprido um papel importante no atendimento médico para pacientes que moram em ilhas distantes, evitando grandes deslocamentos ou até mesmo a impossibilidade do atendimento.
Para que a Telemedicina se consolide no Brasil, é importante que se cumpra com protocolos de qualidade, segurança e confidencialidade, sem falar na preocupação com a experiência do usuário (experiência do paciente).
Na próxima quarta-feira, dia 8 de julho, ás 17h, a A4Quality fará uma live com alguns dos maiores especialista em Telemedicina no Brasil. Para acessar o link é só clicar aqui ou na imagem abaixo.
O processo de conversão dos clientes deve ser cauteloso, pois é necessário que se sintam realmente amparados e vejam o benefício de, em certos casos, serem atendidos diretamente de seus lares ou onde quer que estejam. É necessário que seja prático e ágil no ponto de vista do pacientes/ cliente. O que não se pode é deixar de promover um método consagrado internacionalmente e que pode trazer para países como o Brasil, a equidade no atendimento de saúde.
Lottenberg diz o seguinte no final da matéria,
“Não é mais futuro: tornou-se presente. Está entre as novidades da pandemia – junto com o home office e as soluções digitais entre empresas e clientes – que passarão a fazer parte da nova sociabilidade pós-coronavírus”.
Sabemos que isso vai depender da vontade e ousadia dos hospitais, clínicas e operadoras de plano de saúde. Dependerá também de treinamento e investimento nos profissionais de saúde.
Acredito que será tema para muita discussão e evolução do tema. O que não podemos negar é que chegou para ficar.
Fonte: Revista Veja
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